A receita bruta da final da Copa Libertadores com ingressos, R$ 14,1 milhões, rendeu lucros muito acima do comum no futebol brasileiro para todos os que participaram da decisão do torneio continental. Em especial para o Atlético-MG. O novo campeão ficou com R$ 7.233.055,67 da renda, mesmo depois de ter R$ 1.322.339,24 penhorado pela Justiça.
Para se ter uma ideia de quão raro é lucrar de R$ 7,2 milhões com uma única partida, o Atlético-MG teve um lucro de R$ 5,1 milhões em todo o Campeonato Brasileiro de 2012, somados os resultados financeiros das 19 partidas que jogou como mandante no estádio Independência. No Brasileiro de 2011, quando teve de jogar na Arena do Jacaré e no Ipatingão porque o Mineirão estava fechado para reforma, o Atlético-MG somou um lucro de R$ 457 mil com as bilheterias.
Na final da Libertadores passada, o Corinthians lucrou R$ 1,7 milhão com o Pacaembu.
A Minas Arena, consórcio que passou a administrar o Mineirão, teve um lucro de R$ 2,75 milhões. A Federação Mineira de Futebol (FMF) abocanhou outra parte da receita gerada por Atlético-MG x Olimpia, R$ 708 mil, pois ficou com 5% da receita do Atlético-MG e 5% da receita da Minas Arena. E a BWA, empresa que faz a operação da venda dos ingressos, recebeu R$ 883 mil pelo serviço.
Outro detalhe interessante é que havia 56.577 pagantes no Atlético-MG x Olimpia. Basta dividir a receita bruta do jogo, R$ 14.176.146, por esta quantidade de pessoas para encontrar o preço médio de cada tíquete: R$ 250. No ano passado, o preço médio do ingresso para Corinthians x Boca Juniors no Pacaembu era de R$ 67,9. É um resultado das reformas em estádios e das novas arenas, principal legado da Copa do Mundo de 2014 para o futebol. É bom o torcedor preparar os bolsos.
Fonte:POR EDG.SBALIEIRO 5/07/2013
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Enio Lima. Traz também a narração integral do jogo final, da prorrogação e das penalidades contra o Olimpia, do Paraguai, no Mineirão. São mais de 2 horas de arrepiar!
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